sábado, 30 de junho de 2012

Exercício 6_Protótipo

Fizemos protótipos em papelão hurley para entendermos a volumetria da edificação e aprendermos as técnicas de construção da maquete para que, posteriormente, possamos confeccionar o modelo definitivo.


Protótipo ainda inacabado e com suas partes coladas apenas com fita adesiva.

Fachada principal.

fachada posterior.






 Protótipo em uma fase de construção mais avançada, com os detalhamentos da cobertura já confeccionados e com suas partes unidas com cola.


 Peças de papelão fixadas no interior do volume funcionam como suportes para o plano horizontal superior.


Exercício 6_Curvas de Nível

A seguir consta a maquete do terreno em que a edificação da Fundação Iberê Camargo está implantada.

Curvas de nível do terreno e espaço de implantação do café, ateliê e escritórios e abertura do estacionamento subterrâneo.


Espaço de implantação do volume referente ao café, ateliê e escritórios.


O material utilizado para a confecção das curvas de nível foi papelão.

quinta-feira, 31 de maio de 2012

Exercício 5_Finalizado

A seguir constam fotos da maquete do exercício 5 finalizada, com a adição do acabamento da cobertura (perfil em C).







quarta-feira, 16 de maio de 2012

Exercício 6_Maquete em Espuma Floral

Com o objetivo de estudar a volumetria da Fundação Iberê Camargo, nos foi proposta a construção de uma maquete da edificação em espuma floral.

 Vista superior.


Vista frontal.


               
             Vista lateral esquerda.                          Vista lateral direita.


Eu encontrei bastante dificuldade na realização deste exercício, pois nunca havia trabalhado com a espuma floral, e demorei até me acostumar com as particularidades do material.
Por ser um material muito delicado, o resultado final da maquete apresenta alguns problemas de construção, como é o caso das rampas, que ficaram um pouco tortas.



A principal dificuldade foi o desenho das rampas, pois são elementos muito delicados e de difícil acesso em algumas partes.

domingo, 13 de maio de 2012

Exercício 6_Visita à Fundação Iberê Camargo

                                                               Foto: Bruna Brilmann.

O trabalho final da disciplina de maquetes consiste na elaboração de uma maquete da Fundação Iberê Camargo. Por esse motivo, foi realizada no dia 4 de maio de 2012 uma visita ao museu para que os alunos pudessem observar detalhes construtivos e formais da obra.

Na minha opinião, a arquitetura que Álvaro Siza concebeu para a Fundação Iberê Camargo é  de uma qualidade ímpar. Seu jogo de formas e aberturas criam um espaço dinâmico e único, em harmonia com seu entorno, que valoriza e enfatiza a natureza que o circunda.





                                             Foto: Bruna Brilmann.


                                             Foto: Bruna Brilmann. 

                                             Foto: Bianca Wu.


As aberturas do museu são elementos estratégicos que enquadram a paisagem ou partes do próprio edifício, tornando-as também obras de arte, assim como as que são expostas no interior do museu. 

                           Foto: Bianca Wu.


                                            Foto: Bruna Brilmann.

                           Foto: Bruna Brilmann.


                                            Foto: Bruna Brilmann.


Nas rampas "externas" - salientes, como túneis -, existem aberturas muito interessantes, algumas localizadas nas paredes e outras, no teto. Nas aberturas zenitais, tem-se, em algumas, vista para o céu e, em outras, para a própria rampa do museu. As sensações provocadas por essas diferentes estratégias são muito distintas: quando a abertura se dá unicamente para o céu (caso da rampa de cima, já que não há nenhuma acima dela), se tem uma sensação de liberdade, através do contato com a natureza. Quando a abertura se dá para a rampa superior, a sensação por vezes é de limitação, e se cria uma perspectiva na qual se pode observar o exterior do museu dentro do próprio museu.

                                             Foto: Bianca Wu.

                           


Essas saliências da construção proporcionam esta experiência ímpar em que se pode observar detalhes do museu, sua textura e sua forma dentro do próprio museu, criando, desse modo, uma fusão do espaço externo com o interno. Isso também acontece nas aberturas laterais que, quando localizadas à direita, enquadram um belo retrato da paisagem e, quando situadas à esquerda, proporcionam vista para o museu.

 Janela na rampa, com vista para o museu.

Esses contrastes entre natureza e edifício são muito interessantes na obra de Álvaro Siza, tornando a Fundação Iberê Camargo um organismo dinâmico, que faz com que os visitantes interajam com o espaço criado, explorando-o e descobrindo-o.

A iluminação dos andares de exposições é feita através de claraboias em formato de caixas salientes.


                                           Foto: Bruna Brilmann.



As formas ousadas do museu estão presentes tanto em seu interior quanto no exterior, havendo um contraste entre formas orgânicas (curvas) e angulações bruscas, duras.


                                         Foto: Bruna Brilmann.


                                            Foto: Bruna Brilmann.






Também tivemos a oportunidade de conhecer a maquete da Fundação Iberê Camargo, localizada no interior do museu.

                                            Foto: Bruna Brilmann.